sexta-feira, março 21, 2008

Juca

Não há poesia que sirva na hora em que perdemos um amigo. Adeus, querido Juca, que continues a tocar piano como só tu sabes, onde quer que estejas.


(em 2004, no Labirintho, o Juca ao piano acompanhava a poesia lida por mim e pelo Zé Carlos)